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Estou grávida, e agora? Como a Osteopatia pode te ajudar nessa jornada!

  • Foto do escritor: Luísa Rodrigues
    Luísa Rodrigues
  • 19 de jul. de 2023
  • 2 min de leitura

Quando vou escrever sobre atendimento da gestante na osteopatia, gosto de começar explicando que além de ser extremamente benéfico para a mãe, automaticamente já se inicia o tratamento do bebê.

Sim, por isso o atendimento à gestante não é indicado apenas quando a paciente sofre de alguma dor ou desconforto, o acompanhamento feito pela osteopatia visa melhorar a mobilidade, espaço e conforto de ambas as partes: mamãe e bebê.


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Não precisa entender muito de obstetrícia para perceber a quantidade de mudanças que acontece no corpo de uma mulher enquanto está gerando uma vida. Não somente peso e “largura”da barriga, mas existe uma mudança gigantesca do funcionamento do organismo, espaços na pelve se abrindo para acomodar bebê, placenta, líquido amniótico e etc…


Se você prestar bem atenção no corpo feminino não grávido, pouco se acredita que ali caberá um bebê, e sim, cabe, as vezes até mais de um bebê. Por isso torna-se muito importante trabalhar tensões musculoesqueléticas para adaptação nessa nova realidade.


O acompanhamento pode ser feito mensalmente, dependendo das necessidades de cada gestante, visando auxiliar nas adaptações necessárias conforme o crescimento do bebê.

Ou em alguns casos a Osteopatia pode ser grande aliada no tratamento de dores e desconfortos. Podendo essa gestante ter tido antes algumas dores musculoesqueléticas que apresentam piora na gestação ou até mesmo disfunções que surgirem com a gravidez.

Além de dores, é possível também auxiliar mães em certos desconfortos gastro intestinais, como azia exagerada e até constipação intestinal.


Além disso muito se fala sobre a possibilidade do tratamento osteopatico auxiliar na movimentação fetal, por exemplo quando o bebê está pélvico, ou seja, na postura sentada, o que pode tornar o parto mais dificultoso. Importante aqui ressaltar que o nosso objetivo não será virar o bebê, mas dar espaço e condições para facilitar que ele faça o movimento necessário para se posicionar corretamente o que consequentemente favorece o parto normal.


E sim pessoal, existe mãe após o parto. Embora seja muito comum a mãe fazer uma série de acompanhamento no período pré parto e depois se esquecer completamente de cuidar de si após o nascimento do bebê, sempre vou insistir que o atendimento pós parto tem sua importância.

Ajudar o corpo a voltar nas suas características pré gestação pode ser fundamental para a qualidade de vida da puérpera, uma vez que as demandas com o bebê crescem a cada dia. Por Luísa Rodrigues Fisioterapeuta e Osteopata

 
 
 

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